O comentador, por experiência própria, constata que "há imensas cenas a gritar" nas novelas portuguesas e brasileiras. Que a vida da maioria dessas personagens é passada a gritar. Tudo muito intenso. "Como é que é possível com aquele nível de ansiedade e gritaria os argumentistas não se lembram de mandar uma das personagens ao hospital. Ninguém tem um colapso?" Questiona.
Carla Quevedo irrita-se com o anúncio dos Duques de Sussex sobre o seu afastamento das redes sociais. Harry e Meghan também garantem não planear um regresso a título pessoal."Dramazinho frívolo porque ninguém perguntou. Já ninguém se estava a lembrar deles", afirma a comentadora.
"De coach financeiro a coach de relacionamentos. Anda-se à procura do 'cringe'". O comentador afirma que estamos perante uma geração cada vez mais tímida e com medo do ridículo, mas "o ser 'cringe' é sinal de que se está cá fora a fazer parvoíces. É divertimento."
A comentadora considera ridícula a recente punição do jogador uruguaio em três jogos e a multa em 110 mil euros por ter escrito “gracias, negrito” no Twitter - uma reação do avançado em resposta a elogios de um amigo após o jogo com o Southampton F.C. “É uma palavra que não tem nada a ver com o racismo" de que é acusado, diz.
José de Pina aponta para uma “futebolização da política” em Portugal perante a maneira como estão a ser encaradas os recentes debates relativas à eleição para o Presidente da República
O comentador irrita-se com a eleição de “saudade” como a palavra do ano de 2020 e aponta como mito esta ser exclusivamente portuguesa e intraduzível - “Este mito que se criou à volta da relação dos portugueses com a saudade é veneno para a nossa sociedade"-, afirma.
Joana Marques comenta algumas polémicas nas redes sociais que envolvem a série da Opto “Esperança”, nomeadamente sobre o facto de César Mourão interpretar uma viúva na casa dos 80 anos. “Temo que possa ser o fim da ficção porque tudo tem de ser literal.”